O Semeador
O mais instigante na carreira de um jornalista não é o ato de poder relatar, mas é o fato de poder ajudar a transformar a sociedade por meio da promoção de discussões suscitadas pelas inevitáveis trilhas do ofício. Mais instigante e surpreendente ainda é quando Deus te manda guardar o diploma de jornalista e pastorear suas ovelhas! É honroso saber que o Senhor tem uma tarefa pra você. É como ter sido convocado para Assessoria de Imprensa da Embaixada Celestial 2Co. 5.20 - Louvo ao Senhor!
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Jesus é a verdade que você precisa conhecer
Este Blog tem como principal finalidade, apresentar Jesus a você. Ele foi criado principalmente para dizer que Jesus te ama e quer salvar a sua vida; mostrar que o grande desejo do coração de Deus é ver você liberto e salvo (1Tm 2.4)! Por isso mesmo como havia projetado desde o princípio (Gn 3.15b), Deus preparou um encontro entre você e a verdade (Jo 8.32) a fez descer até nós e mesmo sendo Deus esvaziou-se de sua deidade, se tornando um de nós; não só para nos ensinar a sermos servos, mas para vencer por nós (Fl 2.5-8) e, nos mostrar que é possível vencer (Jo 16.33) Ele se ofereceu como o tapete vermelho (Seu sangue) que nos conduzirá à Nova Jerusalém (Jo 14.6). Seu amor é tão grande que nada nem ninguém nos poderá separar desse maravilhoso atributo do criador (Rm 8.38,39) Em João 3.16 nós temos uma pequena amostra do quanto foi grande o amor do Senhor em favor das nossas vidas. A Palavra revela que Ele nos amou de forma extrema, a ponto de entregar o Seu próprio Filho a um sacrifício que deveria ser meu, seu, de todos nós; tudo para tornar libertas as nossas vidas! Ah, isso é loucura Pastor! Sim, pode ser! Por esta razão não procuremos entender, porque a Palavra diz que mesmo a loucura de Deus é mais sã que a nossa sabedoria. (1Co. 1.25) Só adore querido, só adore...incondicionalmente Lc 10.27. Deus nos levantou para sermos adoradores na terra e no Seu sangue somos mais que vencedores (Rm 8.37). Sinta sede desta Palavra, porque Ela é a presença do próprio Deus nas nossas vidas (Jo 1.1). A Palavra que compõe esse manual de regra, fé e conduta é aplicável às nossas vidas para crescimento e salvação (2Tm 3.16,17). Eu garanto meu irmão, você precisa conhecer essa verdade chamada Jesus, porque somente por Ela podemos ser libertos (Jo 8.36)
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Palavras do autor
Louvo o Nome Santo do Senhor nosso Deus, todos os dias, pois tem colocado em minhas mãos ferramentas para difundir "As Boas Novas de Salvação". Me presenteou com uma faculdade de Comunicação, me capacitou pela unção do Espírito Santo e me ordenou que pregasse a Sua Palavra. Há alguns anos atrás escrevi um comentário aqui neste espaço sobre interatividade e para tal texto, postei esta foto, tirada ao lado de uma de nossas Congregações. Mal sabia que viria a ser pastor e transformaria este Blog em un espaço a serviço do evangelho. Eu quero todos os dias escrever aqui, algo sobre a única que pode edificar a sua vida (A Palavra de Deus), pois para isso o Senhor me levantou. Creio que o Espírito Santo do Senhor dirigirá as minhas mãos sobre o teclado do computador e as palavras que meus movimentos produzirem, não sejam do meu próprio pensamento, mas desejo de todo o coração que sejam a verbalização do plano de Deus para as nossas vidas! Você vai notar que eu preservei algumas publicações não evangélicas, do tempo em que este blog ainda se prestava a este serviço, pois julguei que são textos interessantes!
domingo, 19 de outubro de 2008
Laranja agora se come? Cadê o caldo?
No verde paraíso das frutas só há trutas e as laranjas não tem mais suco, acho tudo doido demais! O princípio básico de uma laranja para ser considerada laranja, além de outras características, como ser redonda ou no máximo oval, ter aroma cítrico e forte acidez no sumo da casca, deveria ser o suco.
A gente come laranja hoje em dia, já perceberam? Ou pelo menos o que dizem ser laranja. Se não for egana muito bem. O gosto até é parecido!
Prestem atenção nos caminhões que cruzam esse país transportando-as. Não nos caminhões exatamente, mas na cor das laranjas que eles transportam: verdinhas como as colinas orvalhadas do sul do nosso Brasil. Apanhadas fora da hora, na pressa de abastecer o mercado.
Sou do tempo em que se chupava a laranja e se comia o bagaço (que aliás é digestivo), mas sei que o contrário não é possível: comer a laranja e chupar o bagaço. Até porque nem bagaço dá.
Abaixo a laranja de comer, queremos a laranja de chupar! Abaixo a laranja de comer, queremos a laranja de chupar…
A gente come laranja hoje em dia, já perceberam? Ou pelo menos o que dizem ser laranja. Se não for egana muito bem. O gosto até é parecido!
Prestem atenção nos caminhões que cruzam esse país transportando-as. Não nos caminhões exatamente, mas na cor das laranjas que eles transportam: verdinhas como as colinas orvalhadas do sul do nosso Brasil. Apanhadas fora da hora, na pressa de abastecer o mercado.
Sou do tempo em que se chupava a laranja e se comia o bagaço (que aliás é digestivo), mas sei que o contrário não é possível: comer a laranja e chupar o bagaço. Até porque nem bagaço dá.
Abaixo a laranja de comer, queremos a laranja de chupar! Abaixo a laranja de comer, queremos a laranja de chupar…
Os fantasmas de victor
No momento que ainda contorço para desvencilhar-me dos embaraços causados pela busca do significado da semiótica (de Pierce a Saussure), ler Folquening tão leve em seu trânsito pelos recôncavos da língua é como saborear cada instante de uma viagem no trem de prata em noite de verão. Sem qualquer necessidade de Limonada Suíça.
Sua mira (foto maravilhosa da sacada do castelo, em que as madeixas da “bela vista” aparecem simbolizadas pelas colinas goianas) e sua técnica semelhantemente causam-me espanto, no momento em que as frustrações advindas de um semestre compacto (bicho duro de acabar, parecia não querer se dar por vencido, mas arrematado pela saborosa palestra, termina com gosto de “preciso de mais”), despertam em mim o desejo de saber para também poder (uma das bases da teoria foucaultiana), discorrer como o fez, tomando por base um fio de teia e transformando-o no mais robusto, imaginável, condutor da motivação jornalística: a arte de investigar, ouvir, calar, ouvir mais, juntar, checar, desbaratar, contar.
Não posso negar que me assusta um pouco ainda o fio de sua língua, quer dizer, escrita, quando trata tão acidamente o meu Araguaia. Suas observações têm um sabor agridoce. Meio de riso, meio de choro.
Embora eu saiba que há verdade em tudo isso, dói um pouco quando vem de outra boca. Queria eu mesmo poder adverti-lo antes e gritar quase sussurrando: “cuidado, vão te perceber”!
Foi tarde….você esteve no berçário jornalístico do meu lugar e encorajou-nos a fazer só, só. Quase ficar de pé. É maravilhoso quando vislumbramos nossa criança ensaiando os primeiros passos.
Quando andarmos, teremos em você uma ama de leite que nos alimentou um dia com sua paixão pelo jornalismo genuíno. Essa paixão mandou nossos fantasmas assombrarem em outro endereço.
Biodiesel: experiência envolve alunos do ensino médio
Comprovar as alternativas de reciclagem usando uma matéria prima inesgotável foi o que motivou o projeto. O óleo reciclado (óleo de cozinha não mais aproveitável) é o elemento principal, usado na experiência que vem sendo desenvolvida por alunos do ensino médio da Escola Estadual Carlos Hugueney em Alto Araguaia.
Formado em química pela UFMT, o professor Renato Castro de 25 anos, que estranhamente dá aulas de física, trouxe para o âmbito da escola a experiência que começou a desenvolver em casa. A intenção é principalmente incentivar os alunos da escola pública a investirem na pesquisa científica. Ainda hoje se chega à universidade sem saber por onde passou elaborar um projeto de pesquisa. O professor vale-se de uma furadeira (como batedeira) com espécie de espátula na ponta, para misturar e dar ponto ao produto.
Ele conta que só resolveu trazer o experimento para a escola depois de muita leitura e pesquisa e depois de chegar a conclusão de que era necessário convencer, a partir de projetos como esse, que é possível despoluir gerando benefícios para a humanidade e diz que esse foi o primeiro passo, tirando o projeto do papel.
Utilizando além o óleo reciclado, uma solução de hidróxido de sódio e etanol (álcool desidratado), consegue-se extrair o biodiesel ao final de 30 horas de processamento. Renato explica que esse tempo se deve ao fato de ser uma experiência artesanal em pequena escala. “No processamento industrial a agilidade é muito maior. Não tem nem comparação”, disse.
Segundo Renato, o óleo de soja é um dos mais fortes poluentes dos cada vez mais escassos recursos hídricos do planeta. “O óleo de soja quando lançado na água, gera uma quantidade muito grande BDO E DQO, que são poluentes químicos concentrados”, explica.
“Isso pode ser evitado. Ao invés de ser jogado na pia da cozinha ou descartado de outra maneira qualquer, esse óleo não mais útil, pode ser juntado em garrafas e encaminhado para o nosso projeto aqui na Escola”, recomenda.
Para essa primeira etapa, os alunos saíram no comércio e recolheram a matéria-prima que está sendo utilizada, mas Renato adianta que quem queira ajudar pode entrar em contato com o telefone da Escola Carlos Hugueney: (66) 481.1195
Formado em química pela UFMT, o professor Renato Castro de 25 anos, que estranhamente dá aulas de física, trouxe para o âmbito da escola a experiência que começou a desenvolver em casa. A intenção é principalmente incentivar os alunos da escola pública a investirem na pesquisa científica. Ainda hoje se chega à universidade sem saber por onde passou elaborar um projeto de pesquisa. O professor vale-se de uma furadeira (como batedeira) com espécie de espátula na ponta, para misturar e dar ponto ao produto.
Ele conta que só resolveu trazer o experimento para a escola depois de muita leitura e pesquisa e depois de chegar a conclusão de que era necessário convencer, a partir de projetos como esse, que é possível despoluir gerando benefícios para a humanidade e diz que esse foi o primeiro passo, tirando o projeto do papel.
Utilizando além o óleo reciclado, uma solução de hidróxido de sódio e etanol (álcool desidratado), consegue-se extrair o biodiesel ao final de 30 horas de processamento. Renato explica que esse tempo se deve ao fato de ser uma experiência artesanal em pequena escala. “No processamento industrial a agilidade é muito maior. Não tem nem comparação”, disse.
Segundo Renato, o óleo de soja é um dos mais fortes poluentes dos cada vez mais escassos recursos hídricos do planeta. “O óleo de soja quando lançado na água, gera uma quantidade muito grande BDO E DQO, que são poluentes químicos concentrados”, explica.
“Isso pode ser evitado. Ao invés de ser jogado na pia da cozinha ou descartado de outra maneira qualquer, esse óleo não mais útil, pode ser juntado em garrafas e encaminhado para o nosso projeto aqui na Escola”, recomenda.
Para essa primeira etapa, os alunos saíram no comércio e recolheram a matéria-prima que está sendo utilizada, mas Renato adianta que quem queira ajudar pode entrar em contato com o telefone da Escola Carlos Hugueney: (66) 481.1195
Nena diz que o peixe hoje está escasso nos rios
Em linha reta, mesmo sem descontar as curvas, sinuosas ou não que o Araguaia faz ao longo de seu trajeto até que suas águas comecem a espraiar, deve dar uns trinta quilômetros.
Por terra, seguindo pela MT 100 até alcançar a estrada vicinal que leva à propriedade de sessenta hectares, com casa construída a uns poucos metros da barranca, são cerca de cinqüenta e cinco quilômetros.
O proprietário Ilton Leite Velasco, tratado carinhosamente por Nena é quem cuida dali. Um verdadeiro paraíso às margens do Araguaia. A maioria das vezes ele fica sozinho. A esposa D. Maria do Carmo, já de certa idade, não se acostuma mais a viver longe do centro urbano. Saúde frágil acesso rápido aos recursos médicos. Por isso a maior parte do tempo é ele quem toma conta de tudo, mesmo da cozinha.
Nena reclama que o peixe está escasso. “Os tempos mudaram muito”, diz. “Antes tinha peixe demais! Ali mesmo na Prainha – espicha o beiço mostrando em direção ao rio – já peguei cachara”, gaba-se.
Nutre um grande ciúme de seu material de pesca e do “girau” (uma espécie de píer que possibilita ao pescador ficar quase no meio do rio), o segundo que fez nos últimos tempos. Lá só vai quem for de casa mesmo e os amigos mais chegados.
Em animadas conversas depois do banho e antes da janta, conta que ganhou a vida fazendo ponte. É apaixonado por moda de viola. Sua música preferida é Preto Velho, de Tião Carreiro e Pardinho. Nena arrisca algumas notas e conta que já cantou Pé de Cedro (moda sertaneja de Zacarias Mourão), com José Rico, da dupla com Milionário. Ele diz que toca viola e faz dupla com um amigo e de vez em quando vai para a cidade para tocar a convite.
Todas as tardes ele desce silenciosamente por um caminho coberto de folhas secas, sob as árvores centenárias que se compromissou com o IBAMA de não cortar e a passos leves que quase não se ouve, pisa com muito cuidado cada degrau da escada que termina no girau. Ali, cada passo é calculado para não fazer barulho. “As matrinchans são muito ariscas”, confessa ele.
Por horas e horas ele fica assentado num banco de tábua feito sobre o girau. “Os mosquitos são ‘porvinhas’, mas os que atacam no fim da tarde são borrachudos”, avisa. As picadas queimam feito fogo. “Só calça para agüentar”, lembra. Solta mais de vinte metros de linha, até que ela alcance a curva do rio. “É onde elas ficam. As águas são mais fundas e tem o rebojo, onde a comida pára”, explica Nena.
O fim de semana todo foi ocupado com o fabrico da rapadura de cana de açúcar, que ele vende na cidade, entregando nos mercados a três reais. Essas rapaduras são vendidas ao consumidor final a cinco reais.
A garapa é levada à fervura até virar um melado. Colocado em uma gamela é batido até dar ponto e levado às formas. Ele ensina que para o açúcar mascavo é necessário tirar do fogo uns dois estágios antes do ponto para rapadura.
O fim de semana termina. Ele torna a ficar sozinho, mas avisa: os peixes vão subir mesmo em setembro.
Por terra, seguindo pela MT 100 até alcançar a estrada vicinal que leva à propriedade de sessenta hectares, com casa construída a uns poucos metros da barranca, são cerca de cinqüenta e cinco quilômetros.
O proprietário Ilton Leite Velasco, tratado carinhosamente por Nena é quem cuida dali. Um verdadeiro paraíso às margens do Araguaia. A maioria das vezes ele fica sozinho. A esposa D. Maria do Carmo, já de certa idade, não se acostuma mais a viver longe do centro urbano. Saúde frágil acesso rápido aos recursos médicos. Por isso a maior parte do tempo é ele quem toma conta de tudo, mesmo da cozinha.
Nena reclama que o peixe está escasso. “Os tempos mudaram muito”, diz. “Antes tinha peixe demais! Ali mesmo na Prainha – espicha o beiço mostrando em direção ao rio – já peguei cachara”, gaba-se.
Nutre um grande ciúme de seu material de pesca e do “girau” (uma espécie de píer que possibilita ao pescador ficar quase no meio do rio), o segundo que fez nos últimos tempos. Lá só vai quem for de casa mesmo e os amigos mais chegados.
Em animadas conversas depois do banho e antes da janta, conta que ganhou a vida fazendo ponte. É apaixonado por moda de viola. Sua música preferida é Preto Velho, de Tião Carreiro e Pardinho. Nena arrisca algumas notas e conta que já cantou Pé de Cedro (moda sertaneja de Zacarias Mourão), com José Rico, da dupla com Milionário. Ele diz que toca viola e faz dupla com um amigo e de vez em quando vai para a cidade para tocar a convite.
Todas as tardes ele desce silenciosamente por um caminho coberto de folhas secas, sob as árvores centenárias que se compromissou com o IBAMA de não cortar e a passos leves que quase não se ouve, pisa com muito cuidado cada degrau da escada que termina no girau. Ali, cada passo é calculado para não fazer barulho. “As matrinchans são muito ariscas”, confessa ele.
Por horas e horas ele fica assentado num banco de tábua feito sobre o girau. “Os mosquitos são ‘porvinhas’, mas os que atacam no fim da tarde são borrachudos”, avisa. As picadas queimam feito fogo. “Só calça para agüentar”, lembra. Solta mais de vinte metros de linha, até que ela alcance a curva do rio. “É onde elas ficam. As águas são mais fundas e tem o rebojo, onde a comida pára”, explica Nena.
O fim de semana todo foi ocupado com o fabrico da rapadura de cana de açúcar, que ele vende na cidade, entregando nos mercados a três reais. Essas rapaduras são vendidas ao consumidor final a cinco reais.
A garapa é levada à fervura até virar um melado. Colocado em uma gamela é batido até dar ponto e levado às formas. Ele ensina que para o açúcar mascavo é necessário tirar do fogo uns dois estágios antes do ponto para rapadura.
O fim de semana termina. Ele torna a ficar sozinho, mas avisa: os peixes vão subir mesmo em setembro.
Seminário tirou acadêmicos de comunicação social da universidade
Durante dois dias, acadêmicos do terceiro semestre do curso de comunicação social, com habilitação em jornalismo do Campus da Unemat em Alto Araguaia, estiveram fora da sala de aula. As apresentações dentro da matéria rádio, valendo nota final, começaram na terça-feira (03) a noite.
Nesse período puderam debater sobre estrutura, mercado de trabalho e processo de conversão do sistema de televisão no Brasil com professores e colegas de outros semestres. O que era para ser uma apresentação apenas para a própria turma, por idéia de Janderson Correia, acadêmico do curso, acatada pela professora Aline Wendpap, da matéria de Rádio-jornalismo, foi tirada do âmbito da universidade e se transformou num verdadeiro seminário.
Transferido para o plenário da câmara municipal, os debates ganharam proporções imprevistas.
Tevê digital inicia debates em seminário
No primeiro dia do evento que aconteceu no plenário da câmara municipal, Leandro Wick, professor do curso de jornalismo e bloguista do Notícia Agora On-line, foi sabatinado sobre a instalação do processo de comunicação digital no Brasil, com enfoque na comunicação televisiva. o professor respondeu às perguntas durante mais de uma hora.
O segundo assunto girou em torno da aceitação do curso em Alto Araguaia. Em pauta assuntos que transitam desde a estrutura à demanda por vagas, passando pela questão da matriz curricular até o mercado de trabalho.
No segundo dia (quarta-feira, 04), o debate sobre as cotas raciais na universidade abriu a noite. Ondino Rodrigues Lima Neto, ex-comentarista do Jornal Cidade (Rádio Cidade AM), foi o oponente da professora mestre Maristela Abadia Guimarães. A professora defende as cotas e afirma que o negro é discriminado por duas razões: “por ser negro e por ser pobre”. Ondino deu razões superficiais para ser contra e no final acabou revelando que estava apenas fazendo tipo e que era a favor das cotas. Garantiu que queria apenas sentir na pele como era estar do outro lado. Foi aplaudido pelos colegas.
Componentes do grupo disseram que desconheciam a pretensão dessa experiência antropológica de Ondino.
O grupo que em princípio apresentaria um outro assunto, teve seu projeto inicial frustrado (apresentar um debate entre os prefeitáveis de Alto Araguaia). O ofício enviado ao Juiz Walter Thomaz da Costa, pedindo autorização recebeu parecer negativo, teve que mudar na última hora.
O quarto grupo falou sobre os esportes e convidou o secretário de esportes turismo e lazer do município, vereador licenciado Alcides Batista Filho (PT).
Os seminários foram uma espécie de aquecimento para o 1º Colóquio de jornalismo que aconteceu nos dois dias seguintes (quarta e quinta-feiras).
Nesse período puderam debater sobre estrutura, mercado de trabalho e processo de conversão do sistema de televisão no Brasil com professores e colegas de outros semestres. O que era para ser uma apresentação apenas para a própria turma, por idéia de Janderson Correia, acadêmico do curso, acatada pela professora Aline Wendpap, da matéria de Rádio-jornalismo, foi tirada do âmbito da universidade e se transformou num verdadeiro seminário.
Transferido para o plenário da câmara municipal, os debates ganharam proporções imprevistas.
Tevê digital inicia debates em seminário
No primeiro dia do evento que aconteceu no plenário da câmara municipal, Leandro Wick, professor do curso de jornalismo e bloguista do Notícia Agora On-line, foi sabatinado sobre a instalação do processo de comunicação digital no Brasil, com enfoque na comunicação televisiva. o professor respondeu às perguntas durante mais de uma hora.
O segundo assunto girou em torno da aceitação do curso em Alto Araguaia. Em pauta assuntos que transitam desde a estrutura à demanda por vagas, passando pela questão da matriz curricular até o mercado de trabalho.
No segundo dia (quarta-feira, 04), o debate sobre as cotas raciais na universidade abriu a noite. Ondino Rodrigues Lima Neto, ex-comentarista do Jornal Cidade (Rádio Cidade AM), foi o oponente da professora mestre Maristela Abadia Guimarães. A professora defende as cotas e afirma que o negro é discriminado por duas razões: “por ser negro e por ser pobre”. Ondino deu razões superficiais para ser contra e no final acabou revelando que estava apenas fazendo tipo e que era a favor das cotas. Garantiu que queria apenas sentir na pele como era estar do outro lado. Foi aplaudido pelos colegas.
Componentes do grupo disseram que desconheciam a pretensão dessa experiência antropológica de Ondino.
O grupo que em princípio apresentaria um outro assunto, teve seu projeto inicial frustrado (apresentar um debate entre os prefeitáveis de Alto Araguaia). O ofício enviado ao Juiz Walter Thomaz da Costa, pedindo autorização recebeu parecer negativo, teve que mudar na última hora.
O quarto grupo falou sobre os esportes e convidou o secretário de esportes turismo e lazer do município, vereador licenciado Alcides Batista Filho (PT).
Os seminários foram uma espécie de aquecimento para o 1º Colóquio de jornalismo que aconteceu nos dois dias seguintes (quarta e quinta-feiras).
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